Brasil se aproxima de 60% de imunizados por completo contra a Covid-19

De acordo com o balanço do consórcio de veículos de imprensa, em parceria com 27 secretarias de Saúde, o Brasil tem 127.422.765 de pessoas totalmente imunizadas contra a covid, ou 59,73% da população. No intervalo de 24 horas, foram aplicadas 1,3 milhão de doses.

O número de pessoas parcialmente imunizadas, com ao menos uma dose da vacina, é de 157.474.941. Isso corresponde a 73,82% do total de habitantes do País.

No balanço, as primeiras doses foram aplicadas em 138,9 mil pessoas, enquanto 673,9 mil receberam a 2ª aplicação da vacina.

O registro de dose única aparece como -24.456 aplicações, devido a uma revisão nos dados da Bahia. Já as doses de reforço foram administradas em 569,2 mil habitantes, com total de 13,2 milhões de doses aplicadas. O Estado de São Paulo passou a realizar, a partir desta quinta-feira, 18, a aplicação da dose extra em pessoas com mais de 18 anos, desde que vacinadas há cinco meses.

(foto: Divulgação)

Mortes – Nesta quinta-feira, 18, O Brasil registrou 279 mortes por covid-19. Desde o início da pandemia, já são 612,1 mil óbitos notificados, de acordo com os dados do consórcio de veículos de imprensa.

Os Estados do Amapá, do Acre e de Roraima não relataram mortes pela infecção. A média móvel semanal, que elimina as distorções entre dias úteis e fim de semana, é de 265.

Em 24 horas, os novos casos notificados da doença ficaram em 12.735. O Estado do Mato Grosso do Sul não registrou casos. No total, o País soma mais de 21,9 milhões de casos da infecção desde março de 2020, quando começaram a ser contabilizados. A média móvel de casos nos últimos sete dias é de 8.990.

Os dados diários são reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa, que é formado por Estadão, g1, O Globo, Extra, Folha e UOL, em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20 horas.

O balanço de óbitos e de casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde 8 de junho do ano passado, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

 

Agência Estado

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